precisam da nossa ajuda!

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Contato: resgate@seashepherd.org.br

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

domingo, 11 de dezembro de 2011

THE COVE - A BAÍA DA VERGONHA


Vencedor do prêmio de melhor documentário do Oscar de 2010, o longa “The Cove" (A Enseada) mostra um grupo de ativistas ambientalistas que, munidos de equipamentos de filmagem com alta tecnologia e liderados pelo ex-treinador de golfinhos Ric O’Barry, vão até uma enseada em Taijii, no Japão, e registram a chocante caça aos golfinhos para a venda de sua carne e o cruel abuso que eles sofrem pelos aquários que promovem os famosos "shows com golfinhos".

ASSISTA ON-LINE COM LEGENDA EM PORTUGUÊS:

http://vista-se.com.br/redesocial/the-cove-a-enseada-assista-agora-o-vencedor-do-oscar-2010/

domingo, 4 de dezembro de 2011

Toninha albina registrada em SC é 1º caso documentado no mundo


A equipe do Projeto Toninhas registrou a presença de um filhote albino de toninha (Pontoporia blainvillei) na Baía da Babitonga, no litoral norte de Santa Catarina. Este é o primeiro caso documentado de albinismo para esta espécie de cetáceo no mundo.

O albinismo é caracterizado pela pouca ou nenhuma pigmentação nos olhos, pele ou pelo (quando presente) dos animais, segundo a bióloga Marta Cremer, da Universidade da Região de Joinville (Univille), coordenadora técnica do projeto. “É uma condição herdada geneticamente e também ocorre em seres humanos, sendo considerada muito rara”, afirma.

No Brasil, o albinismo em mamíferos marinhos já foi documentado para a baleia-franca (Eubalaena australis) e o boto-cinza (Sotalia guianensis).

Toninhas
A Baía da Babitonga abriga uma população residente de toninhas que já vem sendo estudada há mais de dez anos. A bióloga acredita que o filhote tenha nascido na última semana de outubro na baía, que é utilizada por estes animais para reprodução, alimentação e descanso.

Segundo ela, o filhote estava acompanhado de um adulto, provavelmente a mãe, e era totalmente branco. “Filhotes de toninha são totalmente dependentes da mãe até aproximadamente um ano de vida e se alimentam exclusivamente do leite materno até os seis meses, quando passam a ingerir pequenos peixes”, explica. Ainda segundo a pesquisadora, a cor do cetáceo poderá sofrer algumas alterações ao longo do tempo, adquirindo um tom acinzentado ou rosado.

O projeto
O Projeto Toninhas desenvolve atividades de pesquisa e educação ambiental destinadas à conservação das toninhas, espécie de golfinho mais ameaçada de todo o Atlântico Sul Ocidental. No início de outubro deste ano, os pesquisadores do projeto instalaram transmissores satelitais em cinco indivíduos da espécie, residentes na Baía da Babitonga, que foram capturados em uma operação especial, com a colaboração de pesquisadores argentinos e norte-americanos.

O projeto inclui estudos sobre distribuição, dinâmica populacional, padrões de residência, uso de habitat e comportamento de toninhas, além da análise de parâmetros biológicos a partir de animais encontrados mortos na região. A importância da Baía da Babitonga para a conservação da espécie foi um dos motivos que levou o governo federal e instituições locais a propor a criação de uma unidade de conservação de uso sustentável na área. “Esperamos que em breve este processo seja retomado”, reforça a bióloga.

Fonte: Anda

sábado, 12 de novembro de 2011

“The Cove Guardians” – Relatório de Taiji, Japão: equipe da Sea Shepherd documenta massacre de golfinhos


 Essa semana, segundo relatos dos ativistas da Sea Shepherd no Japão, um grupo de 25 golfinhos foi morto. A crueldade continua e não é possível intervir fisicamente contra o massacre.

A presença dos “Cove Guardians” na enseada tem irritado os caçadores, que agrediram com um empurrão dois dos ativistas. Logo se formou uma confusão e a polícia presente para defender os assassinos, expulsou nossos ativistas do local. Deprimente…

Se você não sabe o que realmente se passa em Taiji no Japão, assista ao vídeo: Golfinhos de Taiji – 2010/2011 Você conhece a verdade? – Taiji Dolphins: Do you know the truth? YouTube

Fonte: Sea Shepherd

Bangladesh: Sundarbans acolherá três santuários de golfinhos



O Bangladesh irá declarar três áreas no sul do mangal de Sundarbans como santuários para proteger os golfinhos de água doce.

No mangal de Sundarbans  vivem duas das espécies de mamíferos mais ameaçados do mundo: o golfinho-do-ganges (Platanista gangetica) e o Golfinho-de-Irrawaddy (Orcaella brevirostris). O aumento da salinidade da água, a poluição e as redes de pesca têm contribuído para o desaparecimento destas espécies.

“Decidimos declarar as áreas Dhangmari, Chandpai e Dudhmukhi de Sundarbans como santuários de golfinhos para que estes animais possam sobreviver num ambiente seguro”, refere Tapan Kumar Dey, um oficial de conservação de vida selvagem. Dey explicou que estas três áreas foram identificadas como hotspots de golfinhos pela Wildlife Conservation Society's Bangladesh Cetacean Diversity Project (BCDP) que tem desenvolvido vários estudos no Bangladesh.

Os ambientalistas referem que o ecossistema aquático de Sundarbans suporta uma variedade impressionante de cetáceos. O golfinho-de-ganges encontra refúgio nas regiões mais a norte de Sundarbans e o golfinho-de-Irrawaddy vive nas zonas mais a sul, próximo da Baía de Bengal. 

A decisão do departamento da floresta coincide com um novo estudo do BCDP que também relata avistamentos do boto-do-índico (Neophocaena phocaenoides) e do golfinho-corcunda do IndoPacífico (Sousa chinensis) no oeste de Sundarbans. Estas duas espécies, normalmente avistadas ao longo da costa, migram para o rio durante o inverno, quando o nível de salinidade é mais elevado.

“Este ano encontramos muitos destes golfinhos durante o nosso estudo, pouco tempo depois das chuvas quando os níveis de salinidade são mais baixos. A sua presença na região nesta altura pode ser uma indicação do aumento da salinidade”, refere Rubaiyat Mansur Mowgli, investigador principal do BCDP. “A diminuição de fontes de água doce e o aumento do nível médio da água do mar devido às alterações climáticas estão  afetando a população de golfinhos."

A criação dos santuários será remetida, em breve, ao Ministério do Ambiente.


terça-feira, 1 de novembro de 2011

“The Cove Guardians” – Relatório de Taiji, Japão: equipe da Sea Shepherd documenta massacre de golfinhos


Essa foi uma semana brutal em Taiji, no Japão. Segundo relato dos "Cove Guardians", um grupo com cerca de 31 golfinhos foi assassinado. Era um grupo repleto de filhotes, os adultos foram mortos e os filhotes devolvidos ao mar, um ato cruel, pois serão certamente mortos por predadores ou morrerão de fome, sem os cuidados da mãe. 

Os ativistas da Sea Shepherd relataram ainda, a luta de uma das fêmeas para não se separar de seu filhote; uma situação muito dramática. "O vínculo surpreendente que estes animais têm com seus filhos é evidente". 

Se você não sabe o que realmente se passa em Taiji no Japão, assista ao vídeo: Golfinhos de Taiji – 2010/2011 Você conhece a verdade? – Taiji Dolphins: Do you know the truth? YouTube

terça-feira, 25 de outubro de 2011

“The Cove Guardians” – Relatório de Taiji, Japão: equipe da Sea Shepherd documenta massacre de golfinhos


Um grupo de 12 golfinhos de Risso foi brutalmente massacrado domingo, dia 23 de Outubro de 2011 em Taiji, incluindo um bebê.

Segue o relato de um dos “Cove Guardians” sobre esse dia horrível que presenciou:

“Eles andam em torno do açougue (galpão onde a carne dos golfinhos é processada) e caem na risada, enquanto seus braços, mãos e calças estão cobertos de sangue, e uma força policial, alguns da tropa de choque, protegem seus atos repugnantes”. 

Uma falsa orca foi vendida para um aquário em Shizuoka, os ativistas viram quando ela foi transportada em uma caixa de madeira.

Felizmente, o tempo começou a virar; ventos muito fortes e o mar revolto têm ajudado a proteger a vida dos golfinhos por enquanto.

Se você não sabe o que realmente se passa em Taiji no Japão, assista ao vídeo: Golfinhos de Taiji – 2010/2011 Você conhece a verdade? – Taiji Dolphins: Do you know the truth? YouTube

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Mortes de botos estão acima do que espécie suporta, alerta cientista


Mortalidade causada pelo homem coloca população em perigo no AM.
Botos são caçados e utilizados na pesca de peixe que come carne morta.


 A alta taxa de mortalidade do boto-vermelho (Inia geoffrensis), também chamado de boto-cor-de-rosa preocupa cientistas e ambientalistas da Amazônia.

Um estudo com base na população destes animais existente na região de Tefé, cidade localizada na região central do estado do Amazonas, comprovou que apenas 48 espécimes poderiam morrer ao ano para que a espécie não entre na lista dos animais com risco de extinção. Entretanto, somente nesta região 346 botos-vermelhos morreram em 2010, número que é mais de sete vezes superior ao limite estipulado.

Deste total, 176 botos foram vítimas acidentais da pesca com rede e o restante foi caçado para ser utilizado como isca na pesca da piracatinga (Calophysus macropterus), peixe também conhecido como “douradinha” e que se alimenta da carne apodrecida do boto.

De acordo com Sannie Brum, pesquisadora da Associação Amigos do Peixe Boi (Ampa) e do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a mortalidade dos botos pode ser muito maior, assim como o desequilíbrio da espécie.

“Há aproximadamente dez anos foi iniciada em toda a região da Amazônia a pesca da piracatinga. Esse peixe é renegado por grande parte da população, porque come carne morta (necrófago). Entretanto, sabemos que existem pontos de pesca na região de Tefé, de Santarém (PA) e nas proximidades de Manaus. Esse pescado tem sido capturado com a utilização de carne de boto como iscas e tem sido enviado constantemente, a maior parte de maneira ilegal, para a Colômbia”, afirmou a bióloga.

Segundo levantamento da Ampa, cada boto-vermelho, que chega a medir 2,5 metros e pesar 180 kg, pode render ao menos uma tonelada de piracatinga.

Dificuldade no combate à pesca ilegal

Ainda segundo Sannie, é difícil monitorar esta prática devido às grandes dimensões da floresta. “Por isso, estamos delineando ações de educação ambiental, com foco no combate à comercialização deste pescado, conhecido como douradinha”.

A organização ambiental União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês) não dispõe dados sobre a vulnerabilidade do boto-vermelho no mundo.
Entretanto, a especialista disse que, baseado em trabalhos feitos por outros pesquisadores, é possível estabelecer que a população de botos diminui 10% ao ano. “Pelo menos na região de Tefé este animal está criticamente ameaçado”, explicou.

Nota da Editora: O boto-cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro, e isso deveria ser um orgulho, mas é uma vergonha! A população ribeirinha retira os olhos e órgãos genitais do boto para fazer amuletos, e os matam em rituais ridículos, onde se encontra o corpo sem a nadadeira com algum nome escrito nela. A desculpa sempre é a mesma...não há fiscalização suficiente. O "assunto" boto-cor-de-rosa não é de interesse do governo, nem da população brasileira. O governo não terá lucros em protegê-los da extinção, e a população quer mais é tomar sua cerveja, ver futebol e bunda de mulher.
É só uma questão de tempo, em breve a notícia será: O boto-cor-de-rosa está extinto!
Para quem entende a dimensão de uma perda como essa, será uma lástima. Para a grande maioria ignorante, apenas mais um bichinho riscado da bela lista de animais nativos do Brasil.


Fonte: G1

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

“The Cove Guardians” – Relatório de Taiji, Japão: equipe da Sea Shepherd documenta massacre de golfinhos

 
Esta é a quinta semana de caça, e o massacre de golfinhos em Taiji, no Japão continua. Segundo relato dos “Cove Guardians”, semana passada 17 golfinhos foram pegos num dia, e cerca de 15 no outro.

Alguns foram separados para serem vendidos a aquários, o restante, foi brutalmente assassinado.

Eu podia ouvir os golfinhos batendo violentamente a cauda, até que tudo ficou em silêncio, exceto o som das risadas dos assassinos e então eu vi a cor da água mudar... o grupo inteiro estava morto.  - Relato de um dos ativistas da Sea Shepherd presente no local.

 Se você não sabe o que realmente se passa em Taiji no Japão, assista ao vídeo: Golfinhos de Taiji – 2010/2011 Você conhece a verdade? – Taiji Dolphins: Do you know the truth?  YouTube
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Nova espécie de golfinhos descoberta na Austrália


Investigadores australianos descobriram que ao largo de Melbourne vivem não duas, mas sim três espécies de golfinhos. Um artigo publicado na revista “PLoS One” reconhece oficialmente a espécie Tursiops australis, até agora confundida com as outras duas espécies.

Até agora pensava-se que os golfinhos que ocorrem na costa australiana ou eram Tursiops truncatus, golfinho-roaz, ou Tursiops aduncus, o golfinho-nariz-de-garrafa-do-Índico. Mas há cerca de 150 animais que pertencem a uma nova espécie descoberta pelos australianos graças a estudos do ADN e a análises a crânios guardados em vários museus de história natural.

A nova classificação, Tursiops australis, recebe o nome de golfinho Burrunan, designação aborígene. 

“Esta é uma descoberta fascinante, porque só existem três novas espécies de golfinhos reconhecidas pela a ciência desde o final do século XIX”, comentou Kate Charlton-Robb da Universidade Monash, em Melbourne, citada pela BBC online. 

“Mas aquilo que torna tudo ainda mais fantástico é que esta espécie de golfinho tem vivido mesmo debaixo dos nossos narizes, na Baía Port Phillip em Gippsland Lakes, no estado de Vitória”, acrescentou a investigadora.

A nova espécie, um endemismo australiano, deverá ser incluída na lista australiana das espécies em perigo, uma vez que apenas são conhecidas duas pequenas populações residentes que somam à volta 150 animais.

Fonte: Golfinhos.Net

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Biólogos emitem alerta para a sobrevivência dos golfinhos


A orla de Fortaleza (CE) é moradia de dezenas de golfinhos da espécie boto-cinza, que de vez em quando aparecem na superfície navegando. Por isso, biólogos da Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis) estão preocupados com a sobrevivência dos animais durante e após o alargamento da orla da Beira-Mar, a “engorda da praia”.

Pouco mais de um quilômetro da faixa de praia, entre a avenida Desembargador Moreira e a rua Rui Barbosa, terá a faixa de areia alargada em 80 metros para receber os espaços de lazer previstos no projeto.

Para discutir o futuro dos golfinhos, representantes da Aquasis se reuniram ontem com o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), José Wilson Uchôa do Carmo. A reunião foi proposta pelo vereador João Alfredo (Psol), autor de projeto de lei que define os botos-cinza como patrimônio natural de Fortaleza. Em pauta, a necessidade de um monitoramento dos cerca de 50 golfinhos residentes da orla da Capital antes, durante e após a “engorda” da praia.

“A população residente (de golfinhos) já sofre vários impactos por causa da poluição vinda do porto. Com a obra, nossa preocupação é com a ressuspensão de sedimentos contaminados do solo e com os ruídos. É preciso identificar medidas para diminuir os impactos e colocar como condicionante no licenciamento o monitoramento dos animais”, defende a bióloga da Aquasis, Ana Carolina Meirelles.

De acordo com o superintendente estadual do Ibama, a preocupação dos biólogos é “válida” e será considerada caso o órgão seja responsável pelo licenciamento. Por enquanto, isso não foi definido. “Estamos esperando uma definição se quem vai ficar com licenciamento é o Estado, o Município ou o Ibama. O Ibama em Brasília é quem tem competência para decidir”, diz. Por recomendação do Ministério Público Federal (MPF), o Ibama ficou a frente dessa decisão.

O superintendente do Instituto afirma que em até 30 dias o órgão licenciador deve ser divulgado. Após isso, uma audiência pública deverá ser realizada para discutir a obra e os impactos ambientais.

Fonte: Anda

Massacre de Golfinhos em Taiji, Japão


Notícias de Taiji:

É com imensa felicidade que recebemos a informação de que os barcos têm saído para a caça todas às manhãs nas últimas semanas, porém voltam sem sucesso.

Essa semana um grupo de golfinhos foi cercado pelos 12 barcos, mas numa incrível luta, conseguiram escapar ilesos. O mau tempo tem ajudado muito a afastar os golfinhos da costa, tufões têm chego ao Japão com muita freqüência, atrapalhando muito a caça. Esperamos continuar divulgando boas notícias nos próximos dias.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Protesto contra captura de golfinhos

ONG faz mobilização para evitar que animais vivam em cativeiro.
 

 O fim de semana passado foi agitado na Cidade de Cingapura, na capital do país com nome homônimo. Membros de uma organização ambiental reuniram-se domingo num parque local e passaram a sua mensagem em forma de imagem.

Desenharam no chão a silhueta de um grande golfinho, em protesto contra manterem mamíferos em cativeiro.

A mobilização foi contra uma empresa do país que teria capturado 25 exemplares da espécie no Oceano Pacífico, mantendo-os presos para apresentações. De acordo com a ONG Animais Concerns Research & Education Society, pelo menos dois animais morreram devido a essa captura.

Nota da Editora:
LINDO!!!!!! Parabéns a cada pessoa presente nesse protesto.


 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Começou oficialmente o massacre de golfinhos em Taiji, no Japão


Hoje, 07 de Setembro de 2011 começou oficialmente a temporada de caça aos golfinhos em Taiji, no Japão.

Infelizmente, 12 golfinhos foram brutalmente assassinados neste primeiro dia de caça.

Nota da Editora:
A verdade é que, após o final da temporada em Maio de 2011, apesar dos esforços da Sea Shepherd com os “Cove Guardians”, assim como a luta de Rick ‘O Barry, nada mudou. Estarei postando diariamente o terror que se passa em Taiji. 

Todos os vídeos mostrados, tudo o que foi dito, e o silêncio amargo da dor dos golfinhos que pedem nossa ajuda terá sido em vão?

O que mais precisaremos para sensibilizar as pessoas e autoridades mundiais para que exista um fim para essa barbárie?

Peço novamente, acordem! Não podemos admitir tal “tradição” nos dias de hoje, se somos seres conscientes e temos autoridades que podem sim intervir na face negra da cultura japonesa, então FAÇAMOS!

FALEM, DIVULGUEM, VAMOS MOBILIZAR AUTORIDADES MUNDIAIS PARA DEFENDER OS GOLFINHOS, POIS EM TAIJI, ELES ESTÃO, APESAR DOS EFORÇOS, JOGADOS À PRÓPRIA SORTE…

Se você não sabe o que realmente se passa em Taiji no Japão, assista ao vídeo: Golfinhos de Taiji – 2010/2011 Você conhece a verdade? – Taiji Dolphins: Do you know the truth?  YouTube


Por Michelle Mori de Oliveira



terça-feira, 6 de setembro de 2011

Vento Divino ganha tempo para os golfinhos em Taiji


Por Paul Watson

O programa anual horrível de massacrar os golfinhos indefesos começou oficialmente em Taiji, no Japão, em 01 de setembro, mas graças à chegada oportuna de tufão Talas, a morte foi adiada por pelo menos uma semana. O mar não está sendo muito bom para o Japão este ano, mas, novamente, o Japão não tem sido muito gentil com o mar por algum tempo.
Os pescadores de Taiji, na prefeitura de Wakayama, orgulham-se em arrastar a reputação do Japão no meio da lama, continuando o que agora se tornou a matança de golfinhos mais barbaramente cruel e sangrenta do mundo.

A Sea Shepherd Conservation Society tem se oposto ativamente ao assassinato de golfinhos em Taiji desde 2003, quando divulgamos pela primeira vez imagens dos assassinatos brutais para a imprensa e apoiadores ao redor do mundo. Nesse mesmo ano, dois tripulantes da Sea Shepherd, Allison Lance, dos Estados Unidos, e Alex Cornelissen, dos Países Baixos, cortaram as redes de pesca e libertaram 15 golfinhos.

Os pescadores responderam às nossas ações colocando barreiras de lona, para bloquear as imagens de suas práticas sangrentas. Então, o cineasta Louie Psihoyos, e Ric O’Barry fizeram um documentário chamado The Cove, sobre o desafio de filmar o mal inominável atrás das barricadas. Este filme ganhou o Oscar de Melhor Documentário e chamou a atenção do mundo sobre o horror em Taiji.

Em 2010, a Sea Shepherd iniciou o programa Cove Guardian que trouxe 65 voluntários para Taiji ao longo de um período de seis meses, para, de maneira legal e não-violenta, incomodar, documentar, e irritar os assassinos de golfinhos. Nossas ações efetivamente abrandaram as operações dos pescadores, e resultou em metade dos golfinhos mortos entre 01 de setembro de 2010 e 01 de março de 2011, em comparação com temporadas anteriores, poupando as vidas de cerca de 750 a 800 golfinhos.

Os Cove Guardians estão retornando este ano, mas a Sea Shepherd decidiu não chegar durante a primeira semana de setembro, de modo a não interferir à oposição mais moderada de Ric O’Barry. Ric veio para Taiji com a Sea Shepherd em 2003. Ele é um dedicado defensor dos golfinhos, estrela do The Cove, e continua a defender os golfinhos em todo o mundo.

Ric está fazendo um grande trabalho, mas sua abordagem difere da Sea Shepherd, e não queremos comprometer suas táticas, confundindo as autoridades japonesas com a nossa presença simultânea. Desejamos a Ric o melhor em seus esforços, e estamos à disposição para nos colocar em posição, uma vez que ele saia.

Os Cove Guardians da Sea Shepherd retomarão as atividades em Taiji por mais seis meses, barrando todos os movimentos do governo japonês para impedir nossas intervenções legais e não-violentas.
O dia do início oficial da matança de golfinhos coincidiu com a chegada do tufão Talas, com uma velocidade do vento de 100 quilômetros por hora, e uma pressão central de 965. As fortes chuvas atingiram a costa sul, e o mar agitado e inundações ameaçam os golfinhos, que já estão presos em cativeiro em Taiji.

Os meteorologistas estão intrigados com o tufão Talas, dizendo: “A análise continua a revelar um padrão de nível superior incomum, com uma baixa sobre o centro e o fluxo anticiclônico em torno da periferia”. E logo abaixo de Talas, está a fúria de categoria 4 do supertufão chamado Nanmadol, com ventos de 250 quilômetros por hora.

As tempestades são convenientes mensageiras para a campanha da Sea Shepherd contra a caça japonesa nesta próxima temporada. A campanha deste ano é intitulada Operação Vento Divino (kamikaze: japonês para “vento dos deuses”). Foi o kamikaze que destruiu a frota invasora mongol entre 1274 e 1281.

Uma vez os tufões protegeram o Japão, mas os pescadores japoneses caíram em desgraça com o mar, e agora os tufões voltaram para proteger os golfinhos. É agora que os Cove Guardians encarnam o espírito do kamikaze.

O Yamato-damashii, ou espírito do velho Japão, praticamente desapareceu, e Shikishima está desaparecendo nas brumas do tempo, como a morte de flores de cerejeira representadas agora pelos bandidos cruéis que brutalizam os golfinhos em Taiji, as massas inconscientes que consomem o último dos atuns-azuis, e os assassinos sem coração das grandes baleias no Santuário de Baleias do Oceano Antártico.

Questionado sobre a alma de golfinhos, eu diria, “Suas almas são como as flores de cerejeira selvagem, sangrando vermelho no sol da manhã”.

Há alguns que atribuem os desastres marítimos que se abateram sobre o Japão a karma e intervenção divina. A Sea Shepherd e eu rejeitamos tais reflexões fantasiosas e irreais, que não tem credibilidade científica para tal especulação, mas eu reflito sobre o sentido poético de retribuição em que a nação que é a maior responsável pela destruição de baleias, golfinhos, tartarugas marinhas, atum-azul e tantas outras espécies nos oceanos, é a nação que está sendo tão severamente espancada pela fúria do mar.

Eu penso na novela de Yukio Mishima, de 1963, Gogo no Eiko, ou o marinheiro que caiu em desgraça com o mar, e eu não posso ajudar, mas sinto que que o Japão começou a cair em desgraça com o mar sozinho.

Sobre o navio do Estado que é a nação do Japão, talvez os assassinos de golfinhos de Taiji e os baleeiros da frota baleeira da Antártida sejam simplesmente Jonas modernos trazendo má sorte à nação.

Tal especulação é obviamente tola e um produto do meu ponto de vista poético sobre essas coisas, mas não há dúvida de que o tamanho da estima do próprio Japão foi reduzido para centenas de milhões de cidadãos em todo o mundo, que encontram nos massacres no Oceano Sul e de Taiji uma marca negra de vergonha sobre toda a terra do sol nascente.

Quando eu penso no Japão eu quero pensar em haiku e na literatura e filmes japoneses, como Os Sete Samurais e Rashomon de Akira Kurosawa, ou Seppuku (Harakiri) por Masaki Kobayashi. Eu penso em heróis lendários, como Miyamoto Musashi, na arte japonesa, no senso japonês de ordem e simetria e na beleza linguística da língua japonesa. Mas toda essa beleza e poesia é manchada pelo sangue quente que desemboca no mar frio das feridas abertas de golfinhos e baleias mortas. Toda a delicadeza da música japonesa é substituída pelos gritos lamentáveis e tristes de cetáceos morrendo.

E eu me pergunto como uma nação de tais realizações geniais na arte, na filosofia, e na tecnologia, permitir-se ser manchada por um pequeno punhado de homens sanguinários com arpões e lanças? Eu não sei a resposta, mas eu sei que minhas aulas de história japonesa têm me ensinado uma coisa, e que está sendo fiel ao seu dever de servir com lealdade e honra absoluta.

E isso é o que fazemos com referência aos golfinhos e baleias que protegemos. Nós nos comprometemos a defendê-los e protegê-los, e devemos ser fiéis a essa promessa, não importa o que a oposição faça para dissuadir-nos.

A Sea Shepherd não é inimiga do Japão, mas nós somos os inimigos do câncer que se agarra à bandeira do Japão como uma lapa teimosa, e este câncer é Taiji e a frota baleeira que saqueia as águas do Santuário de Baleias do Oceano Antártico.

Traduzido por Raquel Soldera, voluntária do ISSB.

Fonte: Sea Shepherd


 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Protesto contra caça de golfinhos no Japão reúne dezenas pelo mundo

Ativista segura cartaz em Buenos Aires, capital da Argentina, contra matança de golfinhos no Japão (Foto: Enrique Marcarian/Reuters)

 Brasil, EUA, Argentina, Filipinas e outros países tiveram ações nesta 5ª feira.
Ativistas afirmam que espécie sofre com constantes ataques de pescadores.

Manifestantes protestaram nesta quinta-feira (1º), diante das embaixadas do Japão em vários países, contra a caça aos golfinhos praticada no país asiático, a qual consideram sanguinária.

Em Washington, nos Estados Unidos, cerca de 20 pessoas se reuniram em frente à representação diplomática japonesa, exibindo cartazes com a inscrição "Os golfinhos querem viver".

Protestos similares foram realizados em outras cidades do mundo como Londres, Roma, Estocolmo, Manila, Buenos Aires e São Paulo, onde nesta quinta-feira manifestantes com cartazes utilizaram a Avenida Paulista para mostrar que também são contrários às ações de pescadores japoneses.

Protesto realizado nesta quinta-feira (1º) em frente à embaixada do Japão na cidade de Washington, nos Estados Unidos (Foto: Jim Watson/AFP)

Na capital norte-americana a ativista Kerri Shaw colou no corpo uma tela, com sequências do filme "The Cove", documentário ganhador do Oscar, que lançou luz sobre esta prática. Katie Arth, organizadora do protesto juntamente com o grupo Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta, na sigla em inglês), destacou que a caça dos golfinhos era motivada em parte pelo lucro, pois os animais são vendidos a aquários de todo o mundo.

"É um grande impulso sobre porque continua sendo praticado, porque é tão rentável. E as pessoas podem fazer algo a respeito, não indo a nenhum lugar onde golfinhos atuem e contatando a embaixada", afirmou.

Manifestantes com cartazes na Avenida Paulista, em São Paulo (Foto: Terra Britto/Futurapress)

Sem consciência
O ativista Taylor Mason disse que a maioria dos japoneses não era consciente da matança de golfinhos, praticada na cidade de Taiji (oeste), onde geralmente se evita que a imprensa cubra a caçada. "A principal forma de quebrar o círculo de silêncio é através de ações como estas e através da discussão para que se saiba, não só no Japão, mas também nos Estados Unidos e em outros países, que não é bom ver golfinhos se apresentar e treiná-los", disse Mason.

A cada ano, os pescadores de Taiji encurralam cerca de dois mil golfinhos em uma baía isolada, escolhendo algumas poucas dezenas para a venda a aquários e parques marinhos, e apunharam os demais até a morte, por causa da carne, em um massacre que tinge as águas de vermelho. Os pescadores de Taiji defendem a caça como uma tradição cultural e, quando "The Cove" foi exibido no Japão, gerou protestos de ativistas conservadores.

Ativistas com capacetes no formato de golfinhos realizam protesto nas Filipinas (Foto: Ted Aljibe/AFP)



Nota da Editora:  


Parabéns aos que deram a cara em protestos pelo mundo todo!!!
Temos que chamar a atenção das pessoas para o terror do massacre anual de golfinhos em Taiji, no Japão, que vai de Setembro até Abril.

Veja o vídeo do Protesto: YouTube


Se você não sabe o que realmente se passa em Taiji no Japão, assista ao vídeo: Golfinhos de Taiji – 2010/2011 Você conhece a verdade? – Taiji Dolphins: Do you know the truth?  YouTube

Por Michelle Mori de Oliveira

Fonte: G1

















terça-feira, 30 de agosto de 2011

Golfinho do Irrawaddy corre risco de extinção no rio Mekong


O golfinho do Irrawaddy corre alto risco de extinção nas águas do rio Mekong, em Camboja, país asiático da Indochina, apenas restam 85 exemplares desta espécie, segundo o último relatório da organização World Wildlife Fund (WWF).

Esta espécie, de nome científico Orcaella brevirostris, habita toda a extensão dos 190 km do rio, entre a província cambojana de Kratie e as cataratas de Khone, quase na fronteira com o Laos.

Na pesquisa foram utilizados registos fotográficos do rio para identificar individualmente cada um dos exemplares, que são facilmente reconhecíveis pelas barbatanas dorsais. Este sistema permitiu adicionar alguns exemplares à esta população que anteriormente não tinham sido identificados, passando dos 76 no ano de 2009 para 85.

"Embora a população desses golfinhos seja ligeiramente mais alta do que a calculada anteriormente, demos conta de que não cresceu nos últimos anos", disse o diretor do programa de água doce da WWF, Li Lifeng. Segundo ele, o problema é que poucos exemplares jovens sobrevivem até a idade adulta, por isso os golfinhos mais velhos que morrem não são substituídos.

O golfinho do Irrawaddy está incluso na lista de espécies em risco de extinção da União Internacional para a Conservação da Natureza desde 2004.
"Apesar de estarem protegidos pelas leis de pesca do Laos e do Camboja, os golfinhos do rio Mekong ainda estão ameaçados pela presença de redes onde se prendem, acabando por morrer entrelaçados", ressaltou o responsável da WWF.

Li insistiu que esta "população diminuta" corre um grave perigo por culpa das redes e da alta mortalidade de exemplares jovens, cujas causas ainda não estão claras. A investigação da WWF também indica que existe uma pequena população desses golfinhos - de apenas oito indivíduos - no Laos, do outro lado da fronteira, a única região em todo o país onde existem golfinhos.

Por isso, Li afirmou que o principal desafio é coordenar medidas de conservação com os Governos do Laos e do Camboja, com as organizações de pesca e com as comunidades locais para evitar o desaparecimento desta espécie de golfinhos. A WWF solicitou ao Governo do Camboja que estabeleça um marco legislativo claro para proteger os golfinhos, que deveria incluir a designação de áreas específicas de conservação para esses animais e a proibição ou limitação do uso de redes no rio.

Fonte: Golfinhos.net
 

domingo, 7 de agosto de 2011

Taiji reforça segurança para a temporada de caça de golfinhos


Tóquio - A cidade de Taiji, na costa leste do Japão, informou que criará agentes especiais para evitar possíveis conflitos entre grupos de ecologistas e pescadores durante a temporada anual da caça de golfinhos, que tem início em Setembro.

O grupo especial será formado por uma dezena de agentes que irão fazer a patrulha 24 horas por dia a partir do final de Agosto para garantir a segurança. Isso porque, os pescadores tornaram-se alvos dos grupos de ecologistas após o documentário "The Cove", vencedor do Oscar em 2010.

O filme, gravado boa parte com câmaras ocultas, documenta a captura de golfinhos nesta cidade de 3,5 mil habitantes, onde alegam que a caça destes cetáceos, que acontece entre Setembro e Abril, é uma tradição centenária.


Yoshinobu Nisaka governador de Wakayama, onde se encontra Taiji, referiu que o objetivo do reforço da segurança é para reprimir atividades conflituosas.

É incrivel como um povo tão desenvolvido que recupera da destruição de guerras e da natureza tão rapidamente, mantenham uma atividade tão repugnante.

sábado, 18 de junho de 2011

Campanha pede libertação de golfinhos em Singapura


Cerca de 25 golfinhos nariz de garrafa que viviam livres nos oceanos se encontram presos nas Filipinas. Os golfinhos foram capturados nas águas das Ilhas Salomão e aguardam transferência para Resorts World, em Sentosa, Singapura, quando o local ficar pronto. Dois deles já morreram.

Ric O’Barry, o ex-treinador de golfinhos que agora dedica sua vida para acabar com a sua exploração, já se ofereceu para reabilitá-los de volta ao seu habitat natural.

As estatísticas são deprimentes: 52% dos golfinhos que são violentamente capturados morrem em 90 dias. Sua vida em geral dura 45 anos mas golfinhos em cativeiro geralmente morrem nos primeiros dois anos de aprisionamento. A cada sete anos metade deles morrem de choque de captura, pneumonia, doença intestinal, úlceras, envenenamento com cloro e outras doenças relacionados ao estresse.
 Em muitos tanques, a água é cheia de produtos químicos e bactérias, causando muitos problemas de saúde nos animais, inclusive cegueira.

Os golfinhos nadam em media 60 a 140 quilômetros por dia. Nas piscinas eles ficam girando em círculos. Na natureza, eles passam a metade do seu tempo caçando comida. Ao serem alimentados com peixes mortos, eles fazem menos exercício e tem menos estímulo mental, o que causa tédio.
Muitos parques marinhos submetem os animais à fome para que eles façam truques em troca de comida. 

Animais confinados que se auto-mutilam (por exemplo, batendo a cabeça contra paredes) estão buscando estímulo que seu ambiente não pode prover. Eles tendem a desenvolver comportamentos estereotipados (nadar em círculos com os olhos fechados e em silêncio) por causa do tédio do confinamento.

Assine a petição e visite o website do World’s Saddest Dolphins, onde a campanha se concentra. Visite também a página do Facebook desta campanha.

Fonte: ANDA

domingo, 12 de junho de 2011

“The Cove – A Baía da Vergonha” será exibido até 16 de junho na Matilha Cultural (centro de São Paulo).


Vencedor do prêmio de melhor documentário do Oscar de 2010, o longa “The Cove – A Baía da Vergonha” será exibido até 16 de junho na Matilha Cultural (centro de São Paulo).

É a primeira vez que o documentário, que mostra a matança de golfinhos em Taiji, no Japão, será exibido no Brasil.

No longa, um grupo de ativistas ambientalistas vão até a enseada próxima de Taiji para registrar, com os equipamentos adequados e com a presença de um treinador de golfinhos, a caça e o abuso que esses seres sofrem.

Confira os horários de exibição do filme:
Sábado (11/06) – 17h
Domingo (12/06) – 20h
Terça (14/06) – 21h
Quarta (15/06) – 21h
Quinta (16/06) – 21h

Matilha Cultural – r. Rêgo Freitas, 542, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3256-2636.

Fonte: ANDA

quinta-feira, 9 de junho de 2011

DOCUMENTÁRIO SOBRE O MASSACRE DE GOLFINHOS - REDE RECORD

Massacre anual de golfinhos em Taiji, no Japão.AJUDEM A DIVULGAR! PRECISAMOS DAR UM FIM A ESSA BARBÁRIE!


HOJE 10/06/2011 NO CÂMERA RECORD, 23:15 DOCUMENTÁRIO SOBRE O 
MASSACRE DE GOLFINHOS EM TAIJI, NO JAPÃO! NÃO PERCAM E AJUDEM DIVULGAR!!!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Maré negra no Golfo do México matou mais de uma centena de golfinhos


"O petróleo e os químicos afetaram a cadeia de alimentação, o que poderá  ter impedido as mães-golfinho de se alimentarem de maneira adequada e, assim,  desenvolverem a camada de gordura necessária" para se protegerem a elas  e às crias contra o frio, explicou o especialista Graham Worthy, da Universidade  do Centro da Florida, citado pela agência AFP.   

Segundo o perito, as temperaturas anormalmente baixas durante este inverno,  conjugadas com as consequências da maré negra sobre os mamíferos, conduziram  ao "desastre do século".  
Desde janeiro deste ano, 153 golfinhos, incluindo 65 crias, foram encontrados  mortos nas águas do Golfo do México, ao largo do Texas, Luisiana, Mississipi,  Alabama e Nordeste da Florida, de acordo com a Agência Oceânica e Atmosférica  Norte-Americana.  

Os mamíferos foram localizados na zona mais afetada pela maré negra  causada pela explosão, seguida de afundamento, da plataforma petrolífera  da BP Deepwater Horizon, ao largo da costa do Estado da Luisiana, em abril  de 2010.  

Em três meses, o equivalente a quatro milhões de barris de crude desaguou  no Golfo do México. Mais de sete milhões de litros de químicos foram usados  para manter ao largo grande parte da camada de petróleo. 
 
Fonte: SIC Notícias

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Sea Shepherd - Operation Grind Stop - Ilhas Faroé, Dinamarca

  
A Sea Shepherd Conservation Society estará retornando para o Protetorado dinamarquês das Ilhas Faroé, no verão de 2011 com um plano para deter o massacre terrível de milhares de baleias-piloto.

O  fundador e presidente da Sea Shepherd, o Capitão Paul Watson estará trazendo um navio e  tripulação para as Ilhas Faroé com uma nova abordagem tecnológica para interferir com o massacre.

Durante o verão de 2010, a Sea Shepherd e Fondation Brigitte Bardot fizeram experiêcnias nas Ilhas Faroé  com dispositivos acústicos para manter as baleias piloto  fora da costa das Ilhas. Os dispositivos tiveram sucesso em afastar os grupos e Sea Shepherd irá implantar uma cortina de som entre as baleias e seus assassinos nas ilhas em 2011.

A Sea Shepherd também estará trazendo as câmeras para as Ilhas Faroé para documentar o conflito na a televisão. "Teremos tripulação nas praias, na água, debaixo da água e no ar", disse o Capitão Paul Watson, da Austrália. "É hora de divulgar este show de horror de uma vez por todas. Se as Ilhas Faroé estão  desfrutando dos benefícios da União Europeia, eles precisam respeitar as leis da União Europeia."

Atualmente, as Ilhas Faroé são isentas das leis europeias, porque são um protetorado da Dinamarca, mas ainda assim eles recebem todos os benefícios da União Europeia.

"Desafiamos a Marinha dinamarquesa a nos parar, porque se eles intervirem para nos impedir de fazer cumprir a Convenção de Berna, a Dinamarca poderá ser acusada de não cumprir com o direito europeu", disse Capitão Watson.

A Sea Shepherd tem uma equipe em tempo integral, chamada Guardiões da Enseada (The Cove Guardians), em Taiji, no Japão, em uma campanha de seis meses para  deter o massacre terrível de milhares de golfinhos.

No verão de 2011 a campanha para as Ilhas Faroé será realizada pelos "Pastores das Ilhas ferozes."

"Nós estamos lutando contra o horror da matança de golfinhos em Taiji, no Japão. Opomo-nos aos caçadores de baleias japoneses no Oceano Antártico e nós também estamos lutando contra este massacre nas ilhas Faroé para acabar com este pesadelo chamado Grindadráp. Esta é uma luta global contra a barbárie praticada contra estes cetáceos ", disse Capitão Watson.


 Fonte: Sea Shepherd

terça-feira, 3 de maio de 2011

Ilhas Faroé - Dinamarca, A Colheita Negra

Todos os anos, nas Ilhas Faroé, Dinamarca, ocorre o que eles chamam de GRINDADRÁP, um ritual ridículo e ultrapassado onde os jovens “tornam-se homens”, ou novos assassinos.

Este massacre dantesco ocorre desde 1584; desde então, cerca de 1.000 golfinhos Calderon (ou baleias-piloto, como também são conhecidos) são mortos anualmente na Dinamarca, principalmente no verão.

A tela Grindadráp [Matança de baleias], do artista feroês SámalJoensen-Mikines. O quadro tem 177,3 X 241,5 cm e é de 1942
Grandes grupos são cercados por barcos até encalharem na praia, as pessoas da comunidade com sangue nos olhos aguardam suas vítimas. Os Calderon são mortos a golpes de facas e ganchos. A morte é lenta, agonizam por cerca de uma hora, e é possível ouvir seus gritos de desespero e dor.



Todo mundo participa da “festança”, homens, mulheres, idosos, e as crianças...



O pior, e o que mais me dói, é saber que estes golfinhos se aproximam por curiosidade ou porque querem brincar com as pessoas...


Estes homens fazem isso por prazer mesmo, para defenderem uma tradição que é uma palhaçada nos dias de hoje. Eu até entendo que em 1584 fossem caçadas baleias e golfinhos para matar a fome do povo...mas em pleno 2011 é inadmissível.


 Eles alegam que na Dinamarca, não há espaço para a criação de animais de produção, rebanhos e que; os grupos de cetáceos que passam por lá, são uma benção, um presente de Deus...

Fêmeas prenhas não são poupadas...esta gestação teria a duração de 16 mêses, mas foi brutalmente interrompida. As fêmeas têm uma cria a cada 3 anos.

Hoje, a importação de qualquer tipo de alimento é facilitada e praticada no mundo todo, e fora isso, o que temos visto são alguns poucos golfinhos servindo de alimento, e a grande maioria apodrecendo como se fosse lixo! É um insulto a nossa inteligência aceitar essa desculpa.

Este infeliz não teve nem a chance de nascer.

Isso sem falar que, devido à poluição dos oceanos, a carne está contaminada. Cientistas do próprio arquipélago descobriram que a carne dos golfinhos está contaminada com mercúrio, PCB (Bifenil policlorado) e DDT (Pesticida), substâncias de alta toxidade produzidas pelo homem.  

Caça não é a única agressão do ser humano aos golfinhos da espécie.
O golfinho Calderon é uma espécie comum tanto ao sul como ao norte do Oceano Atlântico. Espécimes que vivem no entorno das ilhas britânicas foram examinadas, demonstrando que além da contaminação por mercúrio, PCB e DDT, a espécie possui resíduos de organoclorados (entre eles a dieldrina) e cádmio (todas substâncias cancerígenas), tornando esses animais vítimas da poluição dos oceanos.

Acesse:




quinta-feira, 28 de abril de 2011

A verdade sobre o CATIVEIRO e o SEA WORLD! - IMATA=CRIMINOSOS!!!


IMATA = INTERNATIONAL MARINE ANIMAL TRAINERS ASSOCIATION
Eles são CÚMPLICES desse CRIME, eles NÃO amam os animais marinhos, eles querem somente LUCRAR com seu sofrimento.

Vamos divulgar, temos que interromper para sempre essa indústria milionária que é sustentada com o sofrimento e a crueldade de mamíferos marinhos.

A indústria do cativeiro para shows com golfinhos e outros mamíferos marinhos é a principal razão pelo massacre em Taiji, no Japão acontecer. Todos os anos, centenas de golfinhos são tirados de seu ambiente natural e vendidos a preços exorbitantes para aquários, principalmente o SEA WORLD.

Massacre anual em Taiji, no Japão
O mundo de magia e amor aos golfinhos que eles tentam passar para o público, NÃO EXISTE, só o que existe é a dor, o sofrimento e a condenação destes inocentes que têm suas vidas vendidas e são privados do direito de serem livres.


Para saber como ajudar, entre em contato com resgate@seashepherd.org.br