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Contato: resgate@seashepherd.org.br

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Maré negra no Golfo do México matou mais de uma centena de golfinhos


"O petróleo e os químicos afetaram a cadeia de alimentação, o que poderá  ter impedido as mães-golfinho de se alimentarem de maneira adequada e, assim,  desenvolverem a camada de gordura necessária" para se protegerem a elas  e às crias contra o frio, explicou o especialista Graham Worthy, da Universidade  do Centro da Florida, citado pela agência AFP.   

Segundo o perito, as temperaturas anormalmente baixas durante este inverno,  conjugadas com as consequências da maré negra sobre os mamíferos, conduziram  ao "desastre do século".  
Desde janeiro deste ano, 153 golfinhos, incluindo 65 crias, foram encontrados  mortos nas águas do Golfo do México, ao largo do Texas, Luisiana, Mississipi,  Alabama e Nordeste da Florida, de acordo com a Agência Oceânica e Atmosférica  Norte-Americana.  

Os mamíferos foram localizados na zona mais afetada pela maré negra  causada pela explosão, seguida de afundamento, da plataforma petrolífera  da BP Deepwater Horizon, ao largo da costa do Estado da Luisiana, em abril  de 2010.  

Em três meses, o equivalente a quatro milhões de barris de crude desaguou  no Golfo do México. Mais de sete milhões de litros de químicos foram usados  para manter ao largo grande parte da camada de petróleo. 
 
Fonte: SIC Notícias

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Sea Shepherd - Operation Grind Stop - Ilhas Faroé, Dinamarca

  
A Sea Shepherd Conservation Society estará retornando para o Protetorado dinamarquês das Ilhas Faroé, no verão de 2011 com um plano para deter o massacre terrível de milhares de baleias-piloto.

O  fundador e presidente da Sea Shepherd, o Capitão Paul Watson estará trazendo um navio e  tripulação para as Ilhas Faroé com uma nova abordagem tecnológica para interferir com o massacre.

Durante o verão de 2010, a Sea Shepherd e Fondation Brigitte Bardot fizeram experiêcnias nas Ilhas Faroé  com dispositivos acústicos para manter as baleias piloto  fora da costa das Ilhas. Os dispositivos tiveram sucesso em afastar os grupos e Sea Shepherd irá implantar uma cortina de som entre as baleias e seus assassinos nas ilhas em 2011.

A Sea Shepherd também estará trazendo as câmeras para as Ilhas Faroé para documentar o conflito na a televisão. "Teremos tripulação nas praias, na água, debaixo da água e no ar", disse o Capitão Paul Watson, da Austrália. "É hora de divulgar este show de horror de uma vez por todas. Se as Ilhas Faroé estão  desfrutando dos benefícios da União Europeia, eles precisam respeitar as leis da União Europeia."

Atualmente, as Ilhas Faroé são isentas das leis europeias, porque são um protetorado da Dinamarca, mas ainda assim eles recebem todos os benefícios da União Europeia.

"Desafiamos a Marinha dinamarquesa a nos parar, porque se eles intervirem para nos impedir de fazer cumprir a Convenção de Berna, a Dinamarca poderá ser acusada de não cumprir com o direito europeu", disse Capitão Watson.

A Sea Shepherd tem uma equipe em tempo integral, chamada Guardiões da Enseada (The Cove Guardians), em Taiji, no Japão, em uma campanha de seis meses para  deter o massacre terrível de milhares de golfinhos.

No verão de 2011 a campanha para as Ilhas Faroé será realizada pelos "Pastores das Ilhas ferozes."

"Nós estamos lutando contra o horror da matança de golfinhos em Taiji, no Japão. Opomo-nos aos caçadores de baleias japoneses no Oceano Antártico e nós também estamos lutando contra este massacre nas ilhas Faroé para acabar com este pesadelo chamado Grindadráp. Esta é uma luta global contra a barbárie praticada contra estes cetáceos ", disse Capitão Watson.


 Fonte: Sea Shepherd

terça-feira, 3 de maio de 2011

Ilhas Faroé - Dinamarca, A Colheita Negra

Todos os anos, nas Ilhas Faroé, Dinamarca, ocorre o que eles chamam de GRINDADRÁP, um ritual ridículo e ultrapassado onde os jovens “tornam-se homens”, ou novos assassinos.

Este massacre dantesco ocorre desde 1584; desde então, cerca de 1.000 golfinhos Calderon (ou baleias-piloto, como também são conhecidos) são mortos anualmente na Dinamarca, principalmente no verão.

A tela Grindadráp [Matança de baleias], do artista feroês SámalJoensen-Mikines. O quadro tem 177,3 X 241,5 cm e é de 1942
Grandes grupos são cercados por barcos até encalharem na praia, as pessoas da comunidade com sangue nos olhos aguardam suas vítimas. Os Calderon são mortos a golpes de facas e ganchos. A morte é lenta, agonizam por cerca de uma hora, e é possível ouvir seus gritos de desespero e dor.



Todo mundo participa da “festança”, homens, mulheres, idosos, e as crianças...



O pior, e o que mais me dói, é saber que estes golfinhos se aproximam por curiosidade ou porque querem brincar com as pessoas...


Estes homens fazem isso por prazer mesmo, para defenderem uma tradição que é uma palhaçada nos dias de hoje. Eu até entendo que em 1584 fossem caçadas baleias e golfinhos para matar a fome do povo...mas em pleno 2011 é inadmissível.


 Eles alegam que na Dinamarca, não há espaço para a criação de animais de produção, rebanhos e que; os grupos de cetáceos que passam por lá, são uma benção, um presente de Deus...

Fêmeas prenhas não são poupadas...esta gestação teria a duração de 16 mêses, mas foi brutalmente interrompida. As fêmeas têm uma cria a cada 3 anos.

Hoje, a importação de qualquer tipo de alimento é facilitada e praticada no mundo todo, e fora isso, o que temos visto são alguns poucos golfinhos servindo de alimento, e a grande maioria apodrecendo como se fosse lixo! É um insulto a nossa inteligência aceitar essa desculpa.

Este infeliz não teve nem a chance de nascer.

Isso sem falar que, devido à poluição dos oceanos, a carne está contaminada. Cientistas do próprio arquipélago descobriram que a carne dos golfinhos está contaminada com mercúrio, PCB (Bifenil policlorado) e DDT (Pesticida), substâncias de alta toxidade produzidas pelo homem.  

Caça não é a única agressão do ser humano aos golfinhos da espécie.
O golfinho Calderon é uma espécie comum tanto ao sul como ao norte do Oceano Atlântico. Espécimes que vivem no entorno das ilhas britânicas foram examinadas, demonstrando que além da contaminação por mercúrio, PCB e DDT, a espécie possui resíduos de organoclorados (entre eles a dieldrina) e cádmio (todas substâncias cancerígenas), tornando esses animais vítimas da poluição dos oceanos.

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