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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Se você gosta realmente de Golfinhos não seja cúmplice do seu sofrimento


A única maneira de se acabar com este sofrimento promovido pela indústria de entretenimento é não lhe dar suporte.

Imagine que você é um jovem golfinho. O oceano é seu playground e você nada até 40 milhas por dia, atrás de peixes e brincando com seus amigos.

Agora imagine que você é violentamente arrancado de sua casa e vendido a um parque marinho onde
tem que saltar através de arcos e interagir com o público pagante para receber comida.


 Entre os shows você é forçado a esperar num tanque de tamanho suficiente para te conter. Se quisesse nadar 40 milhas teria que circular o tanque 3.500 vezes.


Infelizmente, esta é a vida de centenas de golfinhos mantidos em cativeiro para entreter seres humanos em todo o mundo. 

Infelizmente, o “sorriso” do golfinho é sua perdição. Só porque ele “parece feliz” não significa que esteja feliz. De fato isto não poderia ser mais falso. Eis aqui por que:

Na natureza, os golfinhos usam seu instinto natural para conseguir seu alimento. Seus corpos são feitos para a velocidade e pegar peixes é divertido.

Tudo o que podem esperar no cativeiro é ganhar alguns peixes mortos depois que fazem acrobacias.
A única razão pela qual fazem acrobacias é por estarem com fome.


Na natureza, os golfinhos utilizam seu sonar sofisticado para explorar seu ambiente e se comunicar com outros golfinhos. No cativeiro eles são mantidos em pequenos tanques de concreto, ou gaiolas no mar, muitas vezes em isolamento a água é suja. 

Num tanque, seu sonar se torna seu inimigo, ecoando das paredes de volta para eles. Seu único contato é com o treinador e os clientes que pagam para ver sua performance ou montar neles.

Pode ser a realização de um sonho de algumas pessoas passar algum tempo na água com golfinhos, mas quando retornam para casa, se sentindo felizes e realizados após sua experiência, devem saber que os golfinhos voltam para seu tanque ou gaiola – sozinhos


Na natureza, os golfinhos vivem em pequenos grupos. Eles são altamente sociáveis e os jovens continuam perto de suas mães por muitos anos. Quando são violentamente arrancados dos oceanos, eles são separados para sempre de seus grupos. Os criados em cativeiro nunca terão a chance de formar um laço duradouro com sua mãe.

Na sequência, você verá fotos do nascimento de um golfinho em cativeiro. Este infeliz logo será separado de sua mãe, e nunca terá a chance de saber o que é a vida em liberdade no mar. Ele crescerá obedecendo a ordens humanas, reprimindo seus instintos, se tornará uma criatura deprimida e cega para os conhecimentos e aprendizados da vida. Será burro pois tudo o que conhecerá será o treinamento e os aplausos do público pagante.


Na natureza, um golfinho protege sua pele sensível do sol quente mergulhando em água profunda. De fato, golfinhos silvestres passam cerca de 80% do tempo sob a superfície.

Golfinhos de cativeiro, por outro lado, só podem nadar uns poucos metros antes que uma parede o pare e não podem mergulhar tão profundo quanto normalmente o fariam.

Nos dolfinários não há sombra do sol quente e muitos golfinhos formam bolhas na pele. A maioria dos golfinhos de cativeiro é mantida em água marinha artificial, clorada, que pode queimar seus olhos.


 A coisa mais importante que se pode fazer é não comprar entradas para um show de parque aquático ou programas de “nadar com golfinhos” – e falar para outras pessoas não o fazerem também.

A indústria do cativeiro é o que sustenta o massacre de golfinhos em Taiji, no Japão. 

Se você não faz ideia do que realmente acontece em Taiji, no Japão, veja este vídeo: youtube

Diga NÃO ao cativeiro, não pague para ver estes seres em shows, isso é um crime! 

Quem frequenta aquários para assistir a shows com golfinhos tem sangue em suas mãos!

Fonte: Elizabeth Mac Gregor, WSPA –World Society for the Protection of Animals


8 comentários:

  1. /Olha é realmente verdade oque você disse mas não totalmente. Nem todos os cativeiros fazem oque é relatado neste post. Por exemplo: Nas bahamas, um grande aquario abriga varias especies maritimas e os animais têm toda a assistência que você possa imaginar. O Sea World é um parque sério que concerteza não mal trata os animais. É um absurdo você dizer que eles passam fome, aliás, até mesmo sua alimentação é controlada, fornecendo a quantidade e a qualidade que cada animal necessita.
    Eu sou contra qualquer tipo de maus tratos a animais e repudio aqueles que de qualquer forma ferem um animal fisicamente ou não.

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    1. Tem gente que ainda defende essa pratica. Absurdo!

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    2. Sinceramente, acho que vc deveria assistir os documentários "A enseada" e "Blackfish" para não falar esses absurdos. E se dps de assistir ainda duvidar, acho q o problema está em vc, pois Blackfish ganhou Oscar de melhor documentário.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Sou contra qualquer entretenimento feito com animais para "divertir" o ser humano. Nem em zoológicos modernos ou parque da Bahamas. Isso só demonstra a nossa limitada ética, apenas relacionada com o beneficio $$$$ da nossa espécie. Animal não é palhaço e nem escravo.

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  4. animais nao foi feito para ficar preso,nen sem come nen nada,isso se chama judiar,sabe porque eles sao animais nao sabe se defender,mais se eles soubesse o que eles podem fazer com nos queria ver.igual tubarao mexe com o bicho,quando o tubarao fica bravo come seu braço,depois reclama ,sou contra prender animais ,para nos vermos,poxa eles tambem,e criatura igual nos,feito por DEUS tambem.

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  5. realmente è verdade isso, mas hj em dia o ser humano nao da bola para os outros se isso nao deixar feliz, acho q todos temos q ter nossa propria resbonsabilidade e saber que nao devemos fazer com os outros oq nao queriamos q fizesse com nos, acho realmente ridiculo e desehumano as pessoas q fazem isso....
    P.s Reportagem muito boa! parabens

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